Uma
revolução acontece na sociedade atual e com ela uma avalanche de desafios
passam a vigorar no plano educacional, mais especificamente no espaço escolar e
na vida do professor.
Aprender
agora passa pela necessidade de se interelacionar com TICs aderindo assim as novas formas de
alfabetização.
Este novo mar a ser singrado requer, conforme
cita Pozo, novas competências cognitivas[1], permitindo ao cidadão selecionar
informações com criticidade, construindo assim um conhecimento provisório.
A
escola por sua vez, precisaria se reestruturar, o que para Pozo aconteceria
pela “gestão metacognitiva” mediatizada pelo educador, onde o aluno
desenvolveria competências como: aquisição, interpretação, análise, compreensão
e comunicação da informação.
Tarefa
de solução pouco imediatista, o uso das tecnologias para Biaconcini[2],
requer dois enfrentamentos mundiais: formação docente para utilizar TICs e “
concepção de currículo”.
Mas
qual barco escolher a tempestade chamada era da informação que adentra os
bancos escolares? A autora enfatiza a construção de projetos educacionais
envolvendo tecnologias.
Para
Monteiro[3]
escola e o professor devem ter o computador como ferramenta significativa para
o aluno produzir conhecimento.
Nesta
viagem já iniciada o professor precisa tomar leme e bússola ( as TICs),
acreditando que é possível chegar com seus alunos ao porto seguro da cidadania.
[1]Juan I.
Pozo refere-se aos navegantes das
tecnologias da informação em seu texto A
sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento, p.1.
[2] Maria E.
Biaconcini em entrevista ao Jornal do Professor afirma que o currículo deve ser
construído e cita o uso de blog como forma de registro de atividades realizadas
pelos alunos. P. 2
[3] Aneridis
Monteiro cita no texto Interfaces
digitais para a organização e representação do conhecimento, o uso de
blogs, fóruns, chats, PodCast e a webquest como ferramentas a serem utilizadas.
p. 2 e 3.
Nenhum comentário:
Postar um comentário